Décimo segundo Doutor
personagem fictício de Doctor Who
O Décimo segundo Doutor (em inglês: Twelfth Doctor) é uma encarnação do Doutor, o protagonista da série britânica de ficção científica Doctor Who. É interpretado por Peter Capaldi, que assumiu o papel no final de 2013, no especial de Natal "The Time of the Doctor", logo após a saída de Matt Smith.
Especiais de 2013
editar- (23 de novembro de 2013)
- O General: eu não percebi que tudo estava indo bem. Agora são doze deles!
- Androgar: Não, senhor. [outra TARDIS aparece na tela] São treze! [A mão e os olhos do Décimo segundo Doutor aparecem.]
- (25 de dezembro de 2013)
- [O Doutor regenera-se]
- O Doutor: Rins! Tenho novos rins! Eu não gostei da cor.
- Clara: Dos seus rins? [A TARDIS começa a tremer] O que está acontecendo?!
- O Doutor: Provavelmente estamos caindo. Ah!
- Clara: Em que?!
- O Doutor: [pressionando botões] Mantenha a calma! Apenas uma pergunta... Você sabe como pilotar essa coisa?
10.ª temporada
editarTwice Upon a Time [10.X]
editar- (25 de dezembro de 2017)
- O Capitão: [enquanto ele entra no interior da TARDIS] Isso é loucura? Estou ficando louco?
- O Doutor: Loucura? Bem, Você é um oficial da Primeira Guerra Mundial, no Polo Sul, perseguido por um alienígena em um tempo congelado. Loucura nunca é tão boa.
- O Capitão: Primeira Guerra Mundial?
- O Doutor: Julgando pelo uniforme, sim.
- O Capitão: Sim, mas como assim... "Primeira"?
- O Doutor: [percebendo] Oh, desculpe. Spoilers.
- O Doutor: [para o Primeiro Doutor] Você sabe quem sou. Soube no momento que me viu. Diria para "parar de ser idiota", mas sei o que virá.
- O Primeiro Doutor: Você... sou eu? Não. Não.
- O Doutor: Sim. Sim, eu temo que sim.
- O Primeiro Doutor: Eu... me torno... você?
- O Doutor: Bem, há algumas paradas pelo meio, mas você chega lá.
- O Primeiro Doutor: Mas eu pensei...
- O Doutor: O quê?
- O Primeiro Doutor: Bem, eu imaginei... que ficaria... mais jovem.
- O Doutor: Eu sou jovem!
- A Mulher de Vidro: Escapar é impossível.
- O Doutor: É possível, e está acontecendo.
- O Primeiro Doutor: Qual é o problema?
- O Doutor: Morri há algumas horas e não quis me regenerar. Ela alcança você, como se estivesse farto.
- O Primeiro Doutor: Eu fiz a mesma coisa.
- O Doutor: Eu sei o que você fez, mas por quê? Não lembro disso. Por que não quer regenerar?
- O Primeiro Doutor: Medo. Estou com medo. Com muito medo. Normalmente, não admito isso para ninguém.
- O Doutor: Não se preocupe, tecnicamente você não admitiu.
- O Primeiro Doutor: Há o bem e há o mal. Saí de Gallifrey para responder uma pergunta minha. Por qualquer análise, o mal deve sempre vence. O bem não é uma estratégia prática de sobrevivência. Ela exige lealdade, auto-sacrifício e ah, amor. Então, por que o bem prevalece? O que mantém equilibrado o bem e o mal neste terrível universo? Existe algum tipo de lógica? Alguma força misteriosa?
- Bill: Talvez haja apenas... um sujeito.
- O Primeiro Doutor: Um... um sujeito?
- Bill: Sim. Talvez haja apenas um sujeito, vagando por aí, colocando tudo certo quando está errado.
- O Primeiro Doutor: Bem, essa seria uma boa história, não é?
- Bill: Seria a melhor.
- O Primeiro Doutor: Mas o mundo real não é um conto de fadas.
- O Doutor: [dentro da TARDIS] Oh, aí está, o velho e tolo Universo. Quanto mais eu o salvo, mais ele precisa ser salvo. É um ciclo sem fim... Sim, sim, eu sei, eles farão tudo errado sem mim. Bem, eu acho que mais uma vida não matará ninguém... bem, exceto eu.
- [O sino do claustro da TARDIS começa a tocar.]
- O Doutor: [oferecendo conselhos à sua próxima encarnação] Espere um instante, Doutor! Vamos fazer isso direito. Tenho algumas coisas para dizer a você. Primeiro as coisas básicas: nunca seja cruel, nunca seja covarde e nunca, jamais, coma peras! Lembre-se, odiar é sempre tolice e amar é sempre sábio. Sempre tente ser legal, mas nunca deixe de ser gentil. Oh, e não deve dizer seu nome a ninguém. Ninguém entenderia mesmo... exceto... [caí] exceto as crianças. As crianças podem ouvi-lo, às vezes, se os corações delas estiverem no lugar certo, e as estrelas também estiverem, as crianças podem ouvir o seu nome. [gemendo, forçando-se a si mesmo a ficar de pé] Porém ninguém mais. Mais ninguém, jamais. Ria muito. Corra rápido. Seja gentil. [finalmente começa a se regenerar] Doutor... eu liberto você.
- [O Doutor se regenera e a energia destrói o interior da TARDIS. Uma vez terminado, o sino do claustro continua a tocar, e um anel cai da mão do Doutor. Olhando em uma tela de monitor... a Doutora vê seu novo rosto.]
- A Décima terceira Doutora: Oh, brilhante.
- [A Doutora pressiona um botão no console, mas a TARDIS sofre uma falha crítica no sistema e inclina-se, forçando a abrir as portas. A Doutora acaba caindo na Terra enquanto a TARDIS se desmaterializa sem ninguém dentro.]