Cora Coralina
poetisa e contista brasileira
Cora Coralina (?) foi uma poetisa brasileira.
Cora Coralina | |
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Bust de Cora Coralina a São Paulo | |
Nascimento | 20 de agosto de 1889 Goiás |
Morte | 10 de abril de 1985 (95 anos) Goiânia |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | poeta, escritora, socióloga, escritora de literatura infantil |
Página oficial | |
http://www.releituras.com/coracoralina_menu.asp | |
Verificadas
editar- "Aprendi que mais vale lutar do que recolher dinheiro fácil. Antes acreditar do que duvidar."
- - Cora Coralina: melhores poemas - página 133, Cora Coralina, Darcy França Denófrio - Global Editora, 2004, ISBN 8526008838, 9788526008830 - 358 páginas
- - "O tesouro da casa velha" - Página 5, de Cora Coralina, Dalila Teles Veras - Publicado por Global Editora, 1989 ISBN 8526002384, 9788526002388 - 98 páginas
- - citado em "No santuário de Cora Coralina" - Página 33, de José Mendonça Teles - Publicado por Editora Kelps, 2003 - 114 páginas
- "Era um bolo econômico, / como tudo, antigamente. / Pesado, grosso, pastoso. / (Por sinal que muito ruim.)"
- - Poemas dos becos de Goiás e estórias mais - Página 53, de Cora Coralina - Global Editora, 1983 - 237 páginas
- "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."
- - Vintém de cobre: meias confissões de Aninha - Página 136, de Cora Coralina - UFG Editora, 1983 - 195 páginas
- "Renovadora e reveladora do mundo
- A humanidade se renova no teu ventre.
- Cria teus filhos,
- não os entregues à creche.
- Creche é fria, impessoal.
- Nunca será um lar
- para teu filho.
- Ele, pequenino, precisa de ti.
- Não o desligues da tua força maternal."
- - Vintém de cobre: meias confissões de Aninha - Página 159, de Cora Coralina - UFG Editora, 1983 - 195 páginas
Atribuídas
editar- - 3001 pensamentos - Página 131, de Gerardo Cabada, Edicoes Loyola, ISBN 8515023075, 9788515023073
- "Há muros que só a paciência derruba. E há pontes que só o carinho constrói" ''[carece de fontes para Cora Coralina e/ou
Fernando Pessoa]
- "O que importa na vida não é o ponto de partida, / mas a caminhada.
- Caminhando e semeando, no fim terás o que colher!"
- - citado em ESTRUTURA DA LÍNGUA IATÊ - Página 5, de Geraldo Lapenda - Editora Universitária UFPE, ISBN 8573152818, 9788573152814 - 278 páginas
- "POEMINHA AMOROSO
Este é um poema de amor tão meigo, tão terno, tão teu... É uma oferenda aos teus momentos de luta e de brisa e de céu... E eu, quero te servir a poesia numa concha azul do mar ou numa cesta de flores do campo. Talvez tu possas entender o meu amor. Mas se isso não acontecer, não importa. Já está declarado e estampado nas linhas e entrelinhas deste pequeno poema, o verso; o tão famoso e inesperado verso que te deixará pasmo, surpreso, perplexo... eu te amo, perdoa-me, eu te amo..." [Em busca da autoria] Nada consta no acervo, confirmado por Célia Tahan (neta de Cora Coralina)
- "POESIA DE NATAL" Início (...) "Enfeite a árvore de sua vida/com guirlandas de gratidão!" Final (...) "Tem presente de montão no estoque do nosso coração / e não custa um tostão! (...) Autor Desconhecido, não consta nos livros de Cora Coralina
- “Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.” [carece de fontes]
- “Fechei os olhos e pedi um favor ao vento: Leve tudo que for desnecessário. Ando cansada de bagagens pesadas. Daqui para frente apenas o que couber no bolso e no coração.” [Autor Desconhecido] Nota: não consta no acervo da autora
- "Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também podemos crescer com os toques suaves da alma." [carece de fontes]
- "Se temos de esperar, que seja para colher a semente boa que lançamos hoje no solo da vida. Se for para semear, então que seja para produzir milhões de sorrisos, de solidariedade e amizade". [carece de fontes]
- "Um repórter perguntou a Cora Coralina o que é viver bem. Ela lhe disse..." Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice." [carece de fontes]
- "Você não pode evitar que a dificuldade bata à sua porta, mas não há necessidade de lhe oferecer uma cadeira."
(Não é de Cora Coralina e nem de Joseph Joubert / é de Anônimo)
- "While we cannot add days to your life, we can add life to your days" a frase é de Anônimo Trad:."Embora não possamos acrescentar dias à sua vida, podemos acrescentar vida aos seus dias"' Nota: Também não é de Benjamin Franklin: Dost thou love life? Then do not squander time, for that's the stuff life is made of. Benjamin Franklin, ['Poor Richard's Almanack,' June 1746] Trad:. "Amas a vida? Então não desperdice tempo, é para isto que a vida é feita."
Falsas Atribuições
editar- Após contato com Célia Bretas Tahan, jornalista, escritora e neta de Cora Coralina, esta confirmou que todos os poemas inéditos de Cora se encontram em poder de sua mãe, Vicência Bretas Tahan (única filha de Cora ainda viva e autora da biografia romanceada "Cora Coragem Cora Poesia") e o poema vinculado pela mídia "Não Sei" e/ou "Saber Viver" ( = contendo as letras de Não Sei não fazem parte do acervo da referida autora.). A divulgação do apócrifo surgiu, porque junto ao poema veio um acréscimo (de origem desconhecida) do verso sem estar entre as aspas: “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" do poema Exaltação de Aninha (O Professor) de Cora Coralina, in: Vintém de cobre: meias confissões de Aninha, 9. ed., São Paulo: Global, 2007.
- Desistir? Eu já pensei seriamente nisso, mas nunca me levei realmente a sério. É que tem mais chão nos meus olhos do que cansaço nas minhas pernas, mais esperança nos meus passos do que tristeza nos meus ombros, mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça. Segundo Vicência B. Tahan, não consta no acervo de Cora Coralina.A neta de Cora Coralina, Célia Bretas Tahan recebeu a informação que o texto é de Geraldo Eustáquio de Souza)
- Entrevista (apócrifa) "Um repórter perguntou a Cora Coralina o que é viver bem. Ela lhe disse..." Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo pra você, não pense. Nunca diga estou envelhecendo, estou ficando velha. Eu não digo. (...)Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende.(...)'' Texto e falas de origem desconhecida, segundo Célia Bretas Tahan e Vicência B. Tahan.
- "Não acrescente dias à sua vida, mas vida aos seus dias" não é do sexólogo de origem alemã Harry Benjamin (bem como NÃO é de Cora Coralina). Autor: Sangamithra Gangarapu: "Add life to your days, not days to you life."
- "Sou feita de retalhos./Pedacinhos coloridos de cada vida que passa pela minha e que vou costurando na alma. (...)" - escrito de Cris Pizzimenti, publicado em 10 de junho de 2013 em sua página Facebook: Uma pitada de encanto - by Cris Pizzimenti
- "Faz a tua casa" é de Neneca Parreira, poema escrito em 16 março 2021 (foi até musicado com permissão da autora).