Carson McCullers (?) é uma escritora estadunidense.

Carson McCullers
Carson McCullers
Nascimento 19 de fevereiro de 1917
Columbus
Morte 29 de setembro de 1967 (50 anos)
Nyack
Cidadania Estados Unidos da América
Progenitores
  • Marguerite Waters Smith
Alma mater
  • Universidade Columbia
  • Universidade de Nova Iorque
  • Columbus High School
Ocupação poeta, romancista, dramaturga, escritora, roteirista, prosista
Prêmios
  • Bolsa Guggenheim (1942)
  • Georgia Women of Achievement
  • Bolsa Guggenheim (1946)
Obras destacadas The Heart is a Lonely Hunter, The Member of the Wedding
Causa da morte hemorragia intracerebral
Página oficial
http://carson-mccullers.com
Assinatura

Verificadas

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  • “Desejava ser um rapaz e ir combater, como Fuzileiro. Pensava em pilotar aviões e ganhar medalhas por bravura. Mas não podia ir para a guerra e isso às vezes a deixava inquieta e triste. Decidiu doar sangue para a Cruz Vermelha; queria doar um litro por semana, porque assim seu sangue estaria nas veias de australianos, combatentes franceses e chineses, no mundo inteiro; seria uma espécie de parente próxima de todos eles.”
-Obra: A Sócia do Casamento
  • “Os longos duzentos quilômetros não a deixavam mais triste nem a faziam sentir-se mais isolada do que a consciência de que eles eram eles, e estavam juntos, e ela era apenas ela, longe deles, sozinha. E, sentindo um enjoo, causado por essa sensação, ocorreu-lhe, de repente, um pensamento e uma explicação, e quase disse em voz alta: Eles são o nós de mim. Na véspera, e em todos os doze anos de sua vida, fora apenas Frankie. Era uma pessoa eu, que tinha de se virar e fazer as coisas sozinha. Todas as outras pessoas tinham um nós a reivindicar, todas, menos ela. Quando Berenice dizia nós, referia-se a Honey, a sua mãe, a seu barraco ou sua igreja. O nós do pai dela era a loja. Todos os sócios de clubes têm um nós a que pertencem, e a respeito do qual falam. Os soldados no exército podem dizer nós e até mesmo os criminosos, acorrentados uns aos outros. Mas a velha Frankie não tinha nenhum nós a reivindicar, a menos que fosse o terrível nós de seu verão com John Henry e Berenice – e aquele era o último nós que desejava.”
-Obra: A Sócia do Casamento
  • “- Dois é bom, três é demais. É a coisa mais certa que se pode dizer sobre um casamento. Dois é bom, três é demais.
F. Jasmine sempre achava difícil questionar um ditado popular. Adorava usá-los em seus shows e em sua conversa, mas era muito difícil contestá-los.”
-Obra: A Sócia do Casamento