Brian Aldiss

escritor de ficção científica britânico (1925-2017)

Brian Aldiss (?) foi um escritor britânico.

Brian Aldiss
Brian Aldiss
Brian Aldiss en la Worldcon 2005 de Glasgow
Nascimento Brian Wilson Aldiss
18 de agosto de 1925
Dereham
Morte 19 de agosto de 2017 (92 anos)
Oxford
Residência Dereham
Cidadania Reino Unido
Alma mater
  • Framlingham College
  • West Buckland School
Ocupação escritor de ficção científica, romancista, crítico literário, escritor, roteirista, artista, militar, livreiro, Editor-chefe, jornalista
Prêmios
  • Oficial da Ordem do Império Britânico
  • Grand Prix de l'Imaginaire
  • prémio Hugo de Melhor Conto (Jack Vance, Poul Anderson, Hothouse, 1962)
  • Prêmio Nebula de Melhor Novela (The Saliva Tree, 1965)
  • Prêmio Pilgrim (1978)
  • Prêmio Hugo de Melhor Trabalho Relacionado (Trillion Year Spree: The History of Science Fiction, David Wingrove, 1987)
  • John W. Campbell Memorial Award (1983)
  • Prêmio Tähtivaeltaja (1990)
  • Prêmio Grão-Mestre Damon Knight Memorial (2000)
  • Membro da Sociedade Real de Literatura
  • Hall da Fama de Ficção Científica e Fantasia (2004)
  • BSFA Award for Best Novel (O Inverno de Helliconia, 1985)
  • Ditmar Award
  • World Fantasy Convention Award
Obras destacadas Non-Stop, A Longa Tarde da Terra
Página oficial
http://www.brianaldiss.co.uk/

Verificadas

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  • É à noite, quando talvez devêssemos estar sonhando, que a mente é mais clara, que nós estamos mais aptos a segurar nossas vidas na palma da nossa cabeça. Eu não sei se alguém ja notou a grande atração da insônia antes, mas é assim: a noite parece libertar um pouco mais da nossa vasta herança de instintos e sentimentos; como com o alvorecer, é permitido que um pouco de mel goteje entre as fatias do sanduíche, um pouco do recheio dos sonhos goteja na mente que acorda. Eu queria acreditar, como J. B. Priestley acreditava, que a consciência continua após a desincor­poração ou a morte, não para sempre, mas por um longo tempo. Setenta anos é uma fração de tempo tão miserável, quando há muito mais tempo à nossa volta. Talvez por isso alguns de nós sejamos insones: a noite é tão preciosa que seria covardia dormir por toda ela! Uma "má noite" nem sempre é uma coisa ruim.
- It's at night, when perhaps we should be dreaming, that the mind is most clear, that we are most able to hold all our life in the palm of our skull. I don't know if anyone has ever pointed out that great attraction of insomnia before, but it is so; the night seems to release a little more of our vast backward inheritance of instincts and feelings; as with the dawn, a little honey is allowed to ooze between the lips of the sandwich, a little of the stuff of dreams to drip into the waking mind. I wish I believed, as J. B. Priestley did, that consciousness continues after disembodiment or death, not forever, but for a long while. Three score years and ten is such a stingy ration of time, when there is so much time around. Perhaps that's why some of us are insomniacs; night is so precious that it would be pusillanimous to sleep all through it! A "bad night" is not always a bad thing.
- Brian Aldiss citado em "The Reader's digest" - Volume 131, página 229, DeWitt Wallace, Lila Bell Acheson Wallace - The Reader's Digest Association, 1987