Barry Windsor-Smith

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Barry Windsor-Smith (Londres, 25 de maio de 1949) é um cartunista britânico, autor-quadrinista, e artista plástico muito conhecido nos Estados Unidos por suas revistas em quadrinhos.


  • " Levará um longo tempo, para se processar a mudança, e o mundo inteiro, o paradigma que a nossa consciência é apenas aquilo que se percebe, reconhece, e aceita ou seja o que vemos, ouvimos, cheiramos, tocamos e saborearmos são apenas uma fração minúsculas em uma duna pequena de uma cabeça de praia de tudo que existe. "
  • "Eu pedi para Roy Thomas um projeto para Conan. Ele me mandou um par de roteiros dos quais eu li e adorei. Eu disse a Roy, 'Isto é o que eu queria, algo que eu por meus dentes nele....' Neste tempo, a Marvel era de Martin Goodman, e ele pressentiu que a jogada era alta para um projeto em quadrinhos. Ele não era um super herói ou algo que já tinha sido feito antes. A coisa mais perto foi Tarzan. De qualquer forma, ele não tinha muito dinheiro para o projeto, e foi ai que Barry Smith chegou — [ele foi] bem baratinho. Eu sei quanto ele pagou, e fico extremamente embaraçado de dizer este valor, eu fico embaraçado pela Marvel."
- John Buscema, por ser a primeira escolha como desenhista de Conan na Marvel.
  • Pergunte a minha estória predileta de Tempestade, Chris Claremont e respondo: "‘Vida e morte 1 e 2’ ambas com a colaboração de "Barry Windsor-Smith"."
  • "Barry não é fácil. Ele dá a você todos os pedaços e eles formam um quadro geral. Não há nada oculto aqui. Nenhum truque. Nenhuma piada da industria dos quadrinhos. Não há nomes de sócios e proprietários espalhados pelas paredes. Nenhuma TV mostrando nada ou qualquer referência a cultura pop. Apenas estórias e caracterizações em desenho de um jeito infernal de bom."
- Larry Hama