Arthur Virgílio

político e diplomata brasileiro

Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto (nasceu dia 15 de novembro de 1945, em Manaus, Brasil) é um político brasileiro.

Arthur Virgílio
Arthur Virgílio
Nascimento 15 de novembro de 1945 (79 anos)
Manaus
Cidadania Brasil
Ocupação político, advogado, diplomata


  • “Não vejo nenhuma chance de vitória dele. Não tenho como apoiá-lo. Alckmin não é uma pessoa confiável aos olhos do eleitor do Amazonas”
- Sobre Geraldo Alckmin, candidato a Presidência da República Federativa do Brasil nas eleições de 2018
- Fonte: O Antagonista — 19 de setembro de 2018
  • "Trata-se de um imbecil diagnosticado. Deve receber carteirinha de identificação e ter lugar privilegiado nos ônibus."
- Arthur Virgílio Neto, deputado federal (PSDB-AM), sobre Stédile
- Fonte: Revista Veja de 23/12/98
  • "É até difícil imaginar o Martus roubando. Ele não tem cara de ladrão."
- Arthur Virgílio, líder do governo no Congresso (PSDB-AM)
- Fonte: Revista Veja, Edição 1 659 - 26/7/2000

Governo Lula

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  • "O governo faz uma reforma ruim para dizer que fez reforma. Ficam cobrindo um santo e descobrindo outro o tempo inteiro. Nós não aceitamos o aumento da carga tributária. Estou vendo várias janelas abertas para nos fazerem de trouxa, de otário."
  • "O governo petista ao qual tanto agrada o fisiologismo, ao qual tanto agrada o aparelhamento do Estado, é o mesmo que põe a perder a oportunidade de realizar reformas profundas e coerentes, preferindo amostrengá-las."
  • "Em regra, vamos enfrentá-los (o governo). Vamos contra essa máquina que está sendo criada, essa máquina dipiana, de DIP, de Getúlio Vargas."
  • "Se ameaçarem um filho meu, dou uma surra no próprio Lula. Sou de escorpião. Jamais desonraria o meu signo. Sou inesquecível como inimigo. Vou descobrir quem é o vagabundo que contrataram lá em Manaus e vou dar uma surra nele pessoalmente."
- Final de outubro de 2005
  • "Prometo continuar dando o pior de mim."
- Ao comemorar a derrota do governo na votação do salário mínimo. O Globo

Caixa dois

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  • "Em 1986, fui obrigado a fazer caixa dois na campanha para o governo do Amazonas. As empresas que fizeram doação não declararam as doações com medo de perseguição política."
- 19 de novembro de 2000, Jornal do Brasil
  • "Vamos acabar com mocinhos pré-fabricados e bandidos pré-concebidos. Neste país, o caixa um é improvável. A maioria das campanhas tem caixa dois."
- Sobre a reeleição de Fernando Henrique Cardoso. Agencia Carta Maior