Abdul Rahman (nascido em 1965, no vale de Panchir, Afeganistão) é um cidadão afegão que em 2006 foi condenado à morte por rejeitrar a doutrina islâmica (sharia), o que no Afeganistão resulta em morte. Ele supostamente se converteu ao Cristianismo em 1990, quando trabalhou em uma organização humanista no Paquistão ajudando com assistência médica refugiados como um. Em 1993, Rahman se mudou para a Alemanha e retornou para o Afeganistão em 2002 depois da queda do regime Talibã. Foi preso dem fevereiro de 2006 depois que a política afegã o descobriu em posse de uma Bíblia. Rahman foi denunciado duas semanas antes por sua família em meio a uma disputa pela guarda dos filhos.


  • "Nós vamos convidá-lo de novo porque a religião do Islã é tolerante. Nós vamos perguntar se ele mudou de idéia. Se isso ocorrer, vamos perdoá-lo"
-Juiz do Supremo Tribunal do Afeganistão, Ansarullah Mawlavizada.
  • "Os EUA têm influência no Afeganistão, e vamos usá-la para recordar que há valores universais. É profundamente preocupante que um país que ajudamos a libertar queira punir alguém porque escolheu outra religião. Vamos solucionar este problema trabalhando estreitamente com o nossos contatos no governo. Trataremos do tema diplomaticamente e lembraremos às pessoas que a escolha de uma religião é algo universal"
-George Walker Bush no seu discurso em Wheeling (Estado da Virgínia Ocidental).
  • "Isto é horrível"
-John Howard, primeiro-ministro da Austrália, sobre a pena de morte do afegão.
  • "Eles querem me condenar à morte e eu aceito isso... eu sou cristão, o que significa que eu acredito na Trindade... eu acredito em Jesus Cristo"
-O próprio Abdul Rahman.
A Wikipédia possui um artigo de ou sobre: Abdul Rahman.