Elis Regina

cantora brasileira

Elis Regina Carvalho Costa (17 de março de 1945, Porto Alegre, Brasil - 19 de janeiro de 1982) foi uma das intérpretes brasileiras mais populares entre 1960 e 1970.

Elis Regina
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Elis Regina em outros projetos:

  • "A música é meu arco, minha flecha, meu motor, meu combustível e minha solidão. Amigo, cantar é um ato que se comete absolutamente só e eu adoro."
- Frase citada no "Elis Especial" gravado na "Sexta-feira Nobre", um programa da Rede Globo de Televisão.
  • "Importante é recuperar o ser para o próprio ser, na procura da melhoria da qualidade de vida."
- Bilhete de Elis para Max Pierre
  • "Aprendi que a vida é feita de dois lados. Você precisa conhecer o lado torto para conhecer o lado bonito. Então, nesse sentido, todas as experiências pelas quais nós passamos são absolutamente válidas."
- Para O Globo em 1976
  • ``Gosto muito da Simone. Potencialmente, vê-se nela a possibilidade de um desabrochar grande. É uma mulher bonita, seu repertório é muito bom e está muito bem assessorada pelo Flávio Rangel e pelo Nélson Ayres´´.
- Elis Regina, O Pasquim, 1980
  • "Amo a musica, acredito na melhoria do planeta, confio em que nem tudo está perdido, creio na bondade do ser humano e intuo que a loucura é fundamental. Agora só me faltam carneiros e cabras pastando solenes no meu jardim. Viver é ótimo."
- Citando "Casa no Campo", uma música de Zé Rodrix e Tavito que faz parte do seu repertório
  • "Essas mulheres todas, com exceção da Ângela Rô Rô, estão servindo a este sistema feudal das gravadoras, fazendo o que um amigo meu chama de neo-pseudo-erotismo".
- Fonte: http://www.angelaroro.com.br/biografia.htm
  • "Agora o braço não é mais o braço erguido num grito de gol. Agora o braço é uma linha, um traço, um rastro espelhado e brilhante. E todas as figuras são assim: desenhos de luz, agrupamentos de pontos, de partículas, um quadro de impulsos, um processamento de sinais. E assim - dizem - recontam a vida. Agora retiram de mim a cobertura de carne, escorrem todo o sangue, afinam os ossos em fios luminosos e aí estou pelo salão, pelas casas, pelas cidades, parecida comigo. Um rascunho, uma forma nebulosa feita de luz e sombra como uma estrela. Agora eu sou uma estrela."
- Texto publicado na contracapa do álbum "Trem Azul" (1981)